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quarta-feira, 29 de junho de 2016

O poeta das mãos mágicas

Era uma vez um bom moço
Sonhador, de fato
Acreditava no amor e na simplicidade
O moço tinha planos,
Tinha talento para compor canções,
Tinha amigos, tinha tal talento para cantar,
Tinha seu estúdio próprio, tinha tudo.
Sonhava alto demais e desejava estar presente,
Presente em tudo, presente em casa.
Um certo dia pegou um lápis e um papel.
Na medida que ele ia escrevendo,
Escrevendo e compondo, suas mãos se tornaram mágicas.
Uma magia estranha tomou pelas mãos e se foi.
O moço não entendia bem, mas foi embora.
De repente, uma chuva caia sobre o papel
Uma chuva de letras que caiam onde o moço estava.
Aquele bom moço tinha nome
Era um astro, um prodígio se foi.
Um ano depois, voltou diferente
Se tornou então, o poeta das mãos mágicas
Cantor das multidões, reconhecido por todos
Neste poema sem rima essa foi a história
De um bom moço que além de um ser mágico,
Sem dúvida, era apaixonado
Amante das mais belas canções de amor,
Da poesia e daquilo que amava fazer.

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